NOTA PRÉVIA: "A presente edição, em confronto com a anterior, publicada em Janeiro de 2004, contém as alterações que o Decreto-Lei n.º 59/2004, de 19 de Março, introduziu nos artigos 508º e 510º, relativamente aos limites de indemnização, quando não haja culpa do responsável, pelos danos de que esses dois preceitos se ocupam." In Código Civil Português

sábado, setembro 16, 2006

O melhor do Sol...

É inevitável hoje... Falar deste Sol. É verdade que gostei dos dias cinzentos que a semana trouxe, do frio ao final do dia, que me fez ir buscar o roupão ao armário, do tempo que lembra que o tempo da preguiça chegou ao fim e me dá ânimo para "encerrar na caixa do passado" mais um Verão. Hoje, por ironia do destino (ou talvez não!), está Sol. Um Sol, que levou a curiosidade de uma fila de leitores de jornais a comprar o novo semanário português. Por todas as razões e mais algumas, não resisti à tentação, folheei todos os cadernos e suplementos e depressa encontrei o melhor do Sol. É verdade que ainda não li o Marcelo... não sei se alguma vez lerei a Margarida (Rebelo Pinto) e até pode ser que venha a encontrar mais do melhor do Sol nalgumas notícias do caderno principal, pois quero ler as reportagens. Mas o que já li - e de fio a pavio - foi a grande entrevista da revista a Guta Moura Guedes, designer autodidacta. E gostei. Porque gosto de quem assume esta postura de indiferença às más línguas e dores de cotovelo da "carneiragem" e luta contra o sistema. Ainda que chegue ao limite do cansaço... ainda que, um dia, o encanto por tudo ou quase tudo se desvaneça.

1 Comments:

Blogger José Baptista said...

Minha cara Ana, ainda pensei em "postar" algo sobre o novo semanário mas deixei essa tarefa para ti que, como se vê, foi brilhantemente desempenhada.
A verdade é que gostei do que li. O expresso está pouco apelativo à leitura, sendo que ganha leitores ao Sol pelo seu caderno de emprego, muito procurado. A ideia satírica de Saraiva de se mostrar contra os brindes nos jornais está bem patente. Rejeito todo o texto inexplicável da socióloga Maria Filomena Mónica, é demasiadamente exagerado para o nosso jornalismo, talhado com uma faca muito afiada. Quanto às referências a Marques Marques, não creio que sejam encomendadas, era demasiado arriscado começar logo a "pecar", até porque concordo com o que é dito.

Parábéns a ti e ao SOL, quem sabe não venha a ser a tua casa, um dia...

9:20 da tarde

 

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