NOTA PRÉVIA: "A presente edição, em confronto com a anterior, publicada em Janeiro de 2004, contém as alterações que o Decreto-Lei n.º 59/2004, de 19 de Março, introduziu nos artigos 508º e 510º, relativamente aos limites de indemnização, quando não haja culpa do responsável, pelos danos de que esses dois preceitos se ocupam." In Código Civil Português

terça-feira, janeiro 13, 2009

sábado, maio 12, 2007

Monumental Serenata a Lisboa

Não se manteve a tradição mas melhorou-se substancialmente a concretização!

É assim que qualifico a abertura oficial da Semana Académica de Lisboa.


As capas pretas e os trajes académicos sairam às ruas de Lisboa, aos milhares, para fazerem a festa!


Brindar com a bebida dos estudantes, a super bock, a alimentação da noite os pregos e o ritmo da noite estudantil sempre acelarada foram temáticas de ordem para os muitos universitários que no dia 7 de Maio foram até à praça do município lisboeta para assistirem à Monumental Serenata a Lisboa.



Não posso contar muito...apenas que a companhia foi cinco estrelas e que a nós se juntaram milhares iguais!


Para o ano lá esperamos mais...e que seja na mesma companhia!


Um abraço

quarta-feira, abril 11, 2007

O melhor de nós

Sairam-me as palavras da boca. "A pessoa do meu passado de quem mais tenho saudades!" De uma espontaneidade tal só possível com aquelas coisas que são verdade. Saudades de ti porque se enleiam talvez em saudades de mim... dos 16 anos que conheceste, dos 18 que ajudaste a formar. Saudades dos teus sorrisos, das minhas gargalhadas. Da cumplicidade. Da amizade que não se pede, alicerçada em coisas simples... "Tonteiras", dirias tu de mim. E todas as coisas tontas!

É sem querer que acontecem sempre as melhores coisas. É sem querer que se conhecem as pessoas que despertam o melhor de nós. Quem sabe se porque nelas despertamos o melhor que há nelas.

E as coisas que líamos nos jornais. Sabias bem que a história do terreno em Constância era a brincar. E que a história dos requisitos do namorado (rico e sem mãe!) era a brincar. E que a história de me "escolheres para madrinha" de cada vez que engordavas um quilo era a brincar. Como também (e tão bem) sabias que não me importava nada de as partilhar contigo... como partilhava, a sério, as verdades.

Quis telefonar-te. Não consegui. Consegui hoje. Não resisti ao "Quer aderir à Tele 2?" como não resisto ao "era só para tirar o carro mal estacionado" de cada vez que te toco à campaínha. E tu... mesmo sem carta, caiste. Quis contar-te a boa nova. Que vale mais do que mil terrenos em Constância e um milhão de namorados ricos. Nessa altura, sei que vais sorrir e talvez rir com qualquer coisa tonta que eu corra a dizer para "aliviar" o sério do momento.

Não nos separámos. Não nos despedimos. Não chorámos. Não nos zangámos nem chateámos. Ficou tudo feito de um sorriso de uma gargalhada. Fica de facto de nós e em nós o que de melhor soubemos despertar e criar... esse melhor de nós.

sábado, fevereiro 24, 2007

Simplesmente palavras

Há dias que nos marcam. Há palavras que nos cortam.
Hoje vou dormir com a sensação de que amanhã acordarei muito melhor.
Assim seja.

sábado, fevereiro 17, 2007

Uma certa solidão...

(à falta de diário...)

Chamava-se Ana. De uma certa maneira, sei que lhe herdei o nome, embora tal nunca me fosse verdadeiramente assumido. Mas sei bem que Sofia, o meu segundo, sempre foi primeiro e que o Ana acabou por vir depois, quase que para completar aquele incompleto primeiro-segundo, já os meus pais me conheciam bem de tanto olharem para mim...

Deixas-me hoje uma certa solidão, "vózita", aquela voz com que te chamava a ti... quando olhavas com esse ar de orgulho os bisnetos do coração... as meninas de cá... e também o Rui de lá, que apesar das patifarias de infância, se tornou no rapaz extraordinário que bem sabes e conheceste, um pouco à tua imagem (de todos, pelo menos, é o mais moreno... como tu. Doutras coisas, que bem saberás, não falo).

Não houve estrelas no céu... Para quê? Deixaste-nos afinal de caminho guiado, com uma vida preenchida de tudo aquilo que nos trouxeste e de tudo o que te fomos mostrando e ensinando. Chegaste aos 90 a dançar e a sorrir, às vezes entre cúmplices piscadelas de olho. Na tua trança enrolada e histórias mirabolantes recordavas-me que eras de um outro tempo e de um outro lugar. A última vez que te fotografei (obrigada, Luís por teres insistido tanto!) deste-me na perfeição a imagem com que sempre me habituei a ver-te e, por isso, a forma como sempre me recordarei de ti.

Agora, deixas uma certa solidão. Deixas-me o legado de ser, agora, a única Ana da família. Claro está que há outras Anas, como a do João, que para nós é Paula porque a Ana sou eu, assim como eu sou Sofia porque para eles a Ana é ela... Mas directamente, à tua maneira determinada e sem magoar ninguém, encerras uma geração. Da mesma forma que estarás lá, onde moram as grandes memórias, só dignas das mulheres que com "A" grande dignificam aquele que afinal até é esse nome mais vulgar do mundo!

segunda-feira, janeiro 29, 2007

Caricatura...

O Prof. Marcelo Rebelo de Sousa, meu ilustre Doutor de Direito Administrativo foi caricaturado pelos Gato Fedorento!

Vejam em:

http://www.youtube.com/watch?v=NXt8F7aw2LA

Inutilidade!

O princípio da prossecução do interesse público não permite definir qual é, em cada caso concreto, a melhor forma de prosseguir o interesse público.

Marcelo Rebelo de Sousa

visitem: www.nomenjuris.blogspot.com

domingo, janeiro 07, 2007

Parabéns Anita!

A minha vinda hoje a este nosso Blog tem um significado especial.

A nossa companheira de Blog e minha amiga Anita foi convidada para integrar uma importante empresa da área da comunicação social! Um projecto por onde já passou e onde regressa devido à sua qualidade de grande profissional e de entrega total, demasiada, talvez!

Os bons são sempre recompensados! Vês?!!

Parabéns!